
Você já rezou para que o dia não amanhecesse? Já pediu o mais alto, a Deus ou a si mesmo para que não houvesse amanhã? Qual peso o desse desejo funesto, sincero e humano? Qual dor? Às vezes o peso de existir? O ser? O tempo? O tic-tac da incandescência. O instante onde o mundo em vão se ilumina: nascimento. E a última possibilidade, a última realização: finitude, despedida. O relógio só existe porque o ensinamos a dar corda. Mas existe um relógio interno, maior. O relógio do mundo. Esse é eterno, cíclico, espiral... Tão logo vem o sorvedouro da existência para trazer o tempo a devorar seus filhos. E mesmo embora sejamos finitos, esse intervalo entre vida e morte é capaz de modificar o percurso de águas. Pode cultivar a vida e celebrar seu fim. E é aos seus ponteiros que devemos prestar atenção... (quais atalhos percorrer? seguir caminhos já traçados? ou abrir espaços na mata inexplorada?)
VC SABE QUE JÁ TEVE OCASIÕES QUE EU NÃO
ResponderExcluirQUERIA QUE TIVESSE UM AMANHÃ. MAS APRENDI
COM SUA AJUDA A NÃO PERCORRER CAMINHOS JÁ
TRAÇADOS,MAS ABRIR ESPAÇOS NA MATA INEXPLORADA
DA VIDA. E COMO ESTOU FELIZ EM ABRIR NOVOS
CAMINHOS NA VIDA!!!!!! NÁDIA ALEXANDRUK