Quanto a mim, subtituo o ato da morte por símbolos. Símbolo este que pode se resumir num profundo beijo mas não na parede áspera e sim boca-a-boca na agonia do prazer que é morte. Eu, que simbolicamente morro várias vezes só para experimentar a ressurreição. (Clarice Lispector)
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Meu poema é de pedras
ResponderExcluirJogadas e recebidas
E tantas outras encontradas
Pelos caminhos da vida
Meu poema nasceu das pedras
Encontradas no caminho.
Já o nosso amor nasceu de um sorriso
Quando me pegastes sozinho
Nosso amor cresceu, cresceu, cresceu...
Ficou velho virou pedra e morreu.
Pedras jogadas e recebidas
Assim prossegue a vida
Pedra continua pedra
Mesmo polida.
anonimo,