"Hoje digo a ela que a amo", resolveu impulsivamente. Quase impulsivamente: pensara por alguns segundos antes de lançar o decreto à mente, procurando a melhor colocação pronominal. Amo ela. Amo-a. A amo. Uma breve dúvida de forma, insignificante perto do que queria dizer com todas as letras: amo-a, mais do que sei de línguas e palavras. (R. M. Rilke)

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