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Um mundo cuja beleza foi enterrada pelo asfalto, pelas grandes vias, prédios e pontes sob rios de águas límpidas. Abro a porta de casa: - cadê o mundo? E o vento sussura o prelúdio de tempos de angústia. O homem é máquina? Sua essência é a dos artefatos ideológicos metafísicos? Existe algum ser humano por aí?

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